O momento, levando-se em conta parâmetros mundiais, é propício para a inserção do sistema no mercado, obre as óticas de mercado imobiliário e da relevância do tema meio ambiente nos diversos segmentos da sociedade. Dessa forma podemos pontuar:
- A pujança dos fundos de investimentos imobiliários, que só no país deve crescer à taxa de 100% em 2010. (Fonte: Valor Econômico).
- O fato de que o destino preponderante desses investimentos serem em unidades populares (residências) e comerciais (shoppings e malls), que são grandes consumidores de óleo, principalmente no formato de fritura por imersão.
A afinidade do tema com os grandes eventos esportivos, nos quais o Brasil é contemplado como Host, é vitrine para modelos de eficiência para práticas de sustentabilidade.
- O acordo de cooperação firmado entre Rio e Londres (sede das olimpíadas de 2012), conhecido como "host-to-host", promete aumentar as oportunidades de negócios dos setores de arquitetura, engenharia e serviços de infra-estrutura - em busca de parcerias para atuar em projetos relacionados à Copa de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016
Políticas públicas que gerem benefícios à adoção do sistema são iminentes, uma vez que é possível enxergar de imediato, situações em que mesmo sem a obrigatoriedade legal, pode-se oferecer à sociedade, os seguintes incentivos:
- Desconto na conta de água para as unidades que usem o sistema, uma vez que seu uso, permite a diminuição dos custos com tratamento de esgoto, para a companhia de saneamento concessionária.
- Desconto na taxa de IPTU, no caso do município aplicar um modelo no qual o óleo usado se transforme em biodiesel que abasteça a frota que compõe o seu sistema de transporte coletivo.